domingo, 28 de março de 2010

Perder!

Olá pessoal! Como estão? Sabe! Esses dias foram de bastante reflexão. Tudo bem, quando eu não sou uma pessoa "reflexiva", mas esses dias pensei em algo interessante.
Quando realmente perdemos? Não! Isso não é uma questão irônica como quando falei que há momentos que quando perdemos é aí que ganhamos. Estou falando de perder mesmo.
Todos nós reclamamos de perder algo, não estou falando de algo material, mas sim de algo subjetivo. Todos temos uma queixa, um medo, algo que faça com que sentimos que o sentimento de perda nos assombre. E aí vem a questão: quando realmente perdemos?
Quando realmente temos algo para temer a perca? Muitas pessoas reclamam que perderam uma vaga, perderam o tempo em relação alguma coisa. Mas será que realmente possuiam esses objetos de lamentações?
Eu acredito que não, muitas vezes achamos que temos algo ou ainda pior: nos revoltamos por não ter aquilo que almejavamos mesmo quando parecia próximo, nos indignamos pelo fato e colocamos a culpa em qualquer coisa.
Isso é normal, faz parte da nossa natureza. É fácil ver isso, nos vestibulandos por exemplo, que se frustram por perder uma vaga como se realmente a tivesse e não percebem que na realidade o que sempre tiveram foi uma simples chance de lutar por ela. Esse exemplo é valido para emprego, imóveis e etc...
Se indignar por perder algo subjetivo faz parte da nossa sociedade maluca em que brumas de oportunidades é visto como uma chance vital.
Essa situação por mais triste e corriqueira, ainda sim, não é a mais preocupante. Quantos não tiveram medo de perder aquilo que realmente achavam que tinham? Isso é fácil de ver em relações amorosas. Quantas pessoas não se magoam, se rebaixam e submetem-se a diversas situações para não "perder" alguém. Mas há alguma certeza que elas teriam esses alguem?
Penso que isso é a grande questão do tópico. Pensamos que vamos perder algo realmente importante. Então eu estou aqui para dizer: não perdermos aquilo que não temos! Sim, realmente é brutal, necessário, mas brutal.
Não possuímos pessoas, palavras não são promessas e juras não são contratos. Quando fazemos algo além daquelas adaptações básicas corriqueiras em qualquer relacionamento para não perder alguém, pode ter certeza! Você não perdeu! Porque você nunca teve!
Pode parecer louco, metafórico, mas é real. Então, antes de qualquer coisa, veja o que realmente você tem, talvez aquele seu objeto de receio e medos, nunca esteve realmente com você. Seja o que for, desde uma oportunidade que passou ou um amor que seria perene.
Pense nisso!

segunda-feira, 1 de março de 2010

E o ano começa!

Olá pessoal! Como estão? Sei que ando relapso com vocês, mas convenhamos! Nada começa no Brasil antes do carnaval! Tudo bem, vocês podem dizer que como um dono de boteco deveria aproveitar essa época de samba, suor e sacanagem e postar mais. Não discordo, mas vamos dizer que preferi guardar as energias pro decorrer do ano.
E falando nisso, nada melhor que refletir sobre isso. Afinal, como falei, se o ano começa agora devemos estar preparado para o mesmo. Tentando não cometer os mesmos erros e continuar com os acertos. Difícil? Talvez, afinal, a vida é irônica aquilo que era acerto antes pode ser um erro hoje, mas devemos ter tato para indentificar as situações.
No demais, prometo não deixar nosso querido boteco às moscas e voltarei com aqueles tipos de post que vocês amam.
Até lá!