domingo, 22 de junho de 2008

Vício

Como o sono não chega vou postar duas vezes hoje, acho que estou ficando viciado em blog, mas sabe que falando nisso não é uma má ideia pensarmos a respeito, todos tem um vício não importa no que seja, uns é em álcool, outros em cigarro, outros em sexo (se bem que isso é mais uma necessidade universal do que um vício) enfim numa infinidade de coisas.
O vício para muitos pode ser nocivo o que eu concordo afinal não é só porque eu sou viciado em cigarro e rum que não vou achar que estou propenso a ter um treco futuramente( que DEUS me livre), mas como diferenciar o que é vício de um hábito ou até mesmo de um simples prazer, dentre outras questões como saber realmente se estamos viciados (estou vendo que vou perder fregueses no boteco). Você gostar de algo não quer dizer necessariamente que não podemos viver sem ela( a única excludente é o sexo...rsrs), eu mesmo se fosse viciado em remédios para dormir não estaria agora escrevendo, estaria sonhando com a Lisa Eldestein dentro da minha Murcielago (já falei que eu amo Lamborghini?), a questão toda é em não fazer como que o objeto de prazer seja algo que substitua o resto, como por exemplo para relaxar: cigarro, para ter coragem de chegar numa mulher: álcool, entre outras coisas.
Podemos ser cachaceiros, murcegos mas devemos saber o límite e acredito que é isso que falta saber quando parar, se achar que esta entrando e não consegue voltar, peça ajuda não há nada errado nisso.
Bem vou me despedindo hoje o sono chegou em plena 04:30 da madruga( acho que estou ficando viciado em noite), desejando que todos usufruam do que quiser mas tenham moderação.

sábado, 21 de junho de 2008

Desencontro

Nesse frio de rachar nada melhor que um bom quentão para esquentar não é verdade? Depois de esquentar essa carcaça, e ficar sem sono fiquei olhando tv até que tive um estalo(para outros poderia ser o efeito do quentão). Pensei numa conversa que eu tive recentemente e surgiu uma pergunta.
Por que a tantos desencontro hoje em dia? A primeira vista pode ser por falta de química o que eu acho que acontece em várias situações não só em relacionamentos amorosos, pode ser com amizades, na área profissional, familiar. Realmente a química é muito importante, o triste é que ela pode ser efêmera, hoje estamos a mil amanhã já não é mesma coisa. Isso é perceptível na paixão onde a química está flor da pele depois quando ela vai indo embora com o tempo o que resta é os bons frutos do resultado que ela proporcionou, se deu certo pode virar amor(que não tem tanto haver com química) se deu errado cada um torna-se uma geladeira ambulante até que não há mais o que tentar e isso é fato, quantas amizades, famílias se desconjuntam quando ela falta.
Mas falando especificamente do desencontro amoroso nada na minha opinião é mais terrível do que o "timing" esse sim é complicado, nunca ouviram falar naquela frase amor certo caminhos errados? Você tem química, encaixa tudo com a pessoa mas vivem situações na vida diferente, você esta casado ou esta namorando, um trabalha outro não, um estuda o outro não ou já terminou, resumindo aquela falta de sincronismo na qual é difícil se adaptar seja por questão de vivência, financeira, amadurecimento o que for. Mas a grande incógnita é: Por que então aparecem na nossa vida então? É uma piada de mal gosto divina ou simples ironia do destino?
Eu vejo da seguinte forma, nada acontece por acaso se a pessoa apareceu na sua vida foi por alguma razão que muitas vezes não compreendemos mas eu me tornei adepto de uma filosofia depois de apanhar bastante: as pessoas entram nas nossas vidas, nós amamos, aprendemos e partimos para outra. Toda pessoa que entra na nossa vida tem algo a nos ensinar seja de bom ou de ruim, aprendemos aproveitamos o tempo que temos com ela, somos felizes e quando o timing desregula trilhamos o nosso caminho, se dá para adaptar ótimo senão cada um segue o seu caminho levando o que aprendeu da pessoa sem mágoa, rancor e encontramos outras pessoas e aprendemos, amamos, etc...
Por isso incentivo a quem tenha encontrado alguém a não perder tempo não tenha medo do descompasso ou da diferença na vida, você não sabe se essa pessoa não vai te ajudar a calibrar o seu "relógio" para você melhorar a sua vida.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Fé parte II - É possivel nunca desistir

Depois de um jejum alcoólico e criativo estava relendo os post e me chamou a atenção falar de algo que não toquei até agora. Já falei em fé em outras pessoas mas não falei na fé em nossos sonhos, depois de tomar algumas cerveja me senti mais "inspirado" para falar sobre este assunto.
Todos nós temos sonhos, metas, objetivo ou sei lá como gostariam de chamar, traçamos planos e até em alguns casos sub-planos, alcançamos alguns o que nos dá muita alegria, mas porque será que sempre concentramos nos fracassos.
Sempre há algo em nossas vidas que não alcançamos seja aquela faculdade, pós, carro, aquele amor, viagem, o que seja. Muitos tentam até morrer e com isso morrem com um sentimento de fracasso, outros partem pra outros horizontes mas sempre fica com aquele gosto amargo de que poderia ter sido se tivessem tentado um pouco mais e tem outros que parte pra outra e simplesmente descobrem a felicidade e percebem que aquilo em que eram obstinados não tinha nada haver com eles.
Minha grande dúvida é o que diferencia essas pessoas o que faz uma pessoa realmente entender que aquilo não era pra ela e o que faz com que o fato de não ter obtido o que queria até agora sirva de estimulo. Como diferenciar um aviso divino de um teste de perssintência divina?
E não falo somente de coisas materiais, mas também sentimentais, como uma postura uma ideia de vida que possa estar sendo nociva ou positiva, como entender os sinais?
Daí surge a pergunta do título, é possível nunca desistir? Acredito que sim, mas será que isso não seria uma perca de tempo? Como entender que aquilo que queremos é o que realmente queremos e no momento que a obtemos teremos o prazer, satisfação e o resultado que imaginávamos? Quando entender que devemos mudar o foco do nossos desejos e sonhos é a melhor coisa a fazer?
A resposta não é simples e nem fácil, mas acredito que só há um caminho, escutar o nosso coração não de uma maneira apaixonada mas de uma maneira branda, pacífica, não vou dizer para usarmos cem por cento da razão porque ela engana e dependendo de como estamos ele pode querer o caminho mais fácil.
Então estejam mais sensíveis aos sinais que o seus corações dá pra vocês

terça-feira, 3 de junho de 2008

Nesse frio de rachar nada melhor que um bom vinho ou um wisk para aquecer não é mesmo. Depois de demorar um pouquinho para postar o que já estava gerando protesto nos frequentadores do boteco, resolvi pensar no que poderia escrever dai nesse momento em que estou a conversar com vocês estava escutando uma música do Nickelback chamada Savim me, dai me surgiu um questionamento como na música que é: Será que as pessoas acreditam que vale a pena salvar alguém.
Para isso deveria no caso termos muita Fé, não falo em crença na qual esperamos que Deus ou o Diabo faça a mudança mas sim que nós pessoas comum possamos transformar alguém, vocês me perguntariam com qual ferramenta eu respondo com a que tiverem, amor, paciência, etc...
Eu acho que essa pergunta nos leva primeiramente a ideia do post anterior, para querer mudar uma pessoa primeiro deveríamos acreditar que elas poderiam mudar aquilo que acreditamos que seria o mal que estaria acabando com ela, logo aquela que não acredita na mudança alheia provavelmente diria que não vale a pena algo que eu concordaria, mas se aquela que acredita na mudanças acredita que valha a pena?
Eu um pouco de divergência nessa questão uma vez que Fé é algo pessoal, possamos acreditar no azul e não no amarelo, isso poderia acontecer com as pessoas, acreditamos que vale a pena salvar as pessoas que estão perto de nós mas que não valeria o mesmo esforço para salvar um estranho. Isso gera uma outra questão uma vez salva essa pessoa dentro de nosso conceito, será que realmente a salvamos ou simplesmente condicionamos ela dentro de nossos padrões e se fosse nós que precisaríamos ser salvo? E outra coisa será que essa pessoa "salva" seria grata ou teria a mesma ação que você?
São questionamentos a se pensar?